sábado, 31 de outubro de 2015

PRETO E POBRE, AZULÃO BAIANO, SOBREVIVE EM IBICARAÍ

Jornalista e Poeta Joselito Reis,
Capoerista, Cordelista e Repentista,
Azulão Baiano e o Jornalista e
Poeta Adeildo Marques

                   Vaqueiro, Instrutor de Banda Marcial, Capoerista, Cordelista e Repentista, 
Nelson Barba Russa, hoje, Azulão Baiano é natural de Jequié, veio para Ibicaraí para ser Vaqueiro de um proprietário de terras da cidade, Zeca Didão, depois virou um dos primeiros capoeristas da cidade, foi instrutor das Bandas Marciais Masculina e Feminina, da Academia de Educação Montenegro, Cordelista, Policial Militar, e atualmente é Repentista, com dois CDs gravados, sendo que um dedicado a Capoeira de Angola.

Muito conhecido no mundo da Capoeira, recentimente foi homenageado em Goiânia-GO, num campeonato Nacional de Capoeira.

Na semana passada, Azulão Baiano foi convidado para um evento da FICC,
Fundação a qual ele participou de sua criação em Itabuna.

Azulão Baiano participou da abertura da novela Gabriela,
da Rede Globo, em sua segunda versão,
e há três anos vivi, digo, sobrevive, quanse anonimamente em Ibicaraí.

Abandonado pelos "Amigos", Azulão é octagenário e só enxerga 5 %.

Ibicaraí, Itabuna, Ilhéus e toda a "Rica" Região Cacaueira deve muito
a esse cidadão que nasceu pobre e é preto.

Poeta Joselito Reis,
Poeta Azulão Baiano e
o Jornalista Waldyr Montenegro

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