Joselito dos Reis
lança seu livro em Ibicaraí
sua terra natal nos seus
65 anos.
Com prefácio do professor Raimundo Osório do Couto Galvão e apresentação do jornalista Nilson Andrade da Silva, já não mais entre nós, o poeta e jornalista Joselito dos Reis lança o seu primeiro livro de pensamentos e poesias, intitulado Grito Sem Eco, desta vez, em sua cidade natal, Ibicaraí, após ter lançado com muito sucesso em Itabuna. Em Ibicaraí, a noite de autografo será realizada no Salão Nobre Profº. Oscar de Queiroz Matos, na Câmara de Vereadores de Ibicaraí, programado para o próximo dia 26 (quinta-feira), deste mês, às 19h, contando com o apoio do Clube do Poeta Sul da Bahia, entidade essa que o poeta fundou em 1991, em Itabuna e pelo Clube do Poeta do Sul da Bahia, núcleo Ibicaraí Nivaldo Melo, que tem como presidente de honra, Elizabeth Mattos, D. Caçula.
O livro conta ainda com as participações especiais dos jornalistas: Rosi Barreto, Waldyr Montenegro, Odilon Pinto, Paulo Lima e da professora Zélia Possidônio que também é poetisa e atriz, “O livro conta com uma reflexão e um grito existencial num mundo perdido pelo individualismo e pelo consumismo; o grito do poeta”, diz o seu colega, jornalista Kleber Torres.
Tiragem
Com uma tiragem, inicialmente, de mil exemplares, numa produção independente, o poeta que esperou 36 anos para lançar o seu primeiro livro, aconteceu no dia 27 de Julho, no Centro de Cultura Adonias Filho, numa grande noite da poesia de Itabuna, que na data comemorava, o seu primeiro ano do “Dia da Poesia” (27 de Julho) conforme projeto do então vereador Joilson Rosa e sancionado pelo Executivo.
Joselito ainda diz que a publicação do livro só foi possível devido a sensibilidade e a colaboração direta do empresário Delson Mesquita, da Editora e Gráfica Mesquita, que ofereceu o apoio decisivo e embarcou de cabeça no projeto editorial, cuidando dos detalhes e da arte final.
“O livro tem o título – Grito Sem Eco, porque no passado cada pessoa no campo, ou em alguns locais da cidade, ouvia o eco do seu próprio grito, ecoando, nos vales e montanhas, o que não acontece nos dias de hoje devido a poluição que impregnou nossas ruas ou até mesmo o nosso espaço sideral infestado de gadgets e equipamentos dos mais diversos” destaca o poeta.
“Ao leitor, cabe adquirir o livro e descobrir muitos outros conceitos que transcendem aos limites de uma poesia lírica, romântica, social, sempre numa linguagem clara e direta, que perpassa de forma transversal o campo das metáforas, para, com certeza, sensibilizar mais ainda aqueles que buscam a essência das coisas e são sensíveis ao universo que nos cerca”, diz, ainda,o poeta que espera construir em cada leitor um amigo e um portal para a difusão e troca de ideias sem perder a dimensão maior da poesia que nos une e nos torna humanos e fraternos, visando um mundo melhor, para nossos filhos e netos.
Veja avaliação de quem já leu o livro, aqui especialmente, da poetisa ibicaraiense, Elizabete Mattos (D. Caçula) e do presidente da Academia Grapiúna de Letra - AGRAL, Ivann Krebs Montenegro.
Prezado Joselito,
Concordo plenamente com o jornalista Raimundo Galvão: “O seu grito só é sem eco no título do livro”.
Na grandeza dos seus sonhos se reflete um talento jovem e cheio de entusiasmo; na sua alma, arde a flama de todas as galas e riquezas, como se encontra na face límpida de um lago. A ressonância do seu grito envolveu o meu sentimento, como o aroma sagrado envolve no templo a oração. Nesse grito, encontram-se todas as luzes e todas as belezas vinculadas a um estado espiritual sobreposto, onde alcança um cântico ao infinito.
O autor cumpriu sem vacilar o altruísmo do seu ideal, sob uma pérgola dourada que abriga seus sonhos e sua trajetória.
- Com a posse desse talismã, o meu desejo era também ser poeta, para cantar em verso de fino recorte a extensão sem limite do meu agradecimento e o arco-íris dos meus parabéns.
Deus precisa de pessoas sustentadas pelo Espírito Santo e plenamente visíveis aos prados sem fim.
Seguindo a escalada da sua canção, meu prezado poeta encontrará flores espirituais de grande fragrância e beleza.
Deixas, Joselito...
O teu amor sorrindo,
Entre as brisas desse vale incerto.
Deixas dizer-te num murmúrio infindo,
A minha musa de querer-te perto.
Ibicaraí, 09 de Setembro de 2017
Elizabeth Silva Mattos (D. CAÇULA)
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GRITO SEM ECO
Concordo plenamente
Que as coisas belas da vida
Estão no presente
De quem lhe dê guarida
Neste livro se lê estórias
Uma de cada vez
Descrevendo glorias
De Joselito dos Reis
Quem alguma coisa escreve
O faz com muita alegria
Ainda que seja breve
Se não escrevo... peco!
Mesmo com voz bem leve,
Pois meu GRITO É SEM ECO.
De Ivann Krebs Montenegro
Presidente da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL,
Ao poeta Joselito dos Reis
27.07.2017
Por: Kleber Torres
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OBRIGADO PELA SUA HONESTA PARTICIPAÇÃO