Grande Hotel histórico de Ibicaraí em ruinas.
O famoso humorista Zé Trindade e a vedete Julinha do Rio
de Janeiro, já se hospedaram no Grande Hotel
O Hotel esta sem telhado, e muitas rachaduras nas paredes.
Quem faz parte da defesa civil de Ibicaraí?
Quem deve tomar providências para evitar um grande acidente?
Dr. Teovaldo Arrújo - Foto: Charles Henri
Um dos primeiros Hotéis de Ibicaraí, o Grande Hotel, pertenceu a Tiola,
mãe do renomado médico cardiologista de Itabuna, Dr. Teovaldo Araújo,
hospedou nos seus dias de glória o famoso humorista Zé Trindade,
que estava acompanhado de uma vedete
do Rio de Janeiro, conhecida como Julinha,
que vieram fazer um show na cidade.
A estada desses artistas ficou na história de Ibicaraí,
numa marchinha de carnaval feita por Zenildo Cerqueira,
nosso saudoso e querido amigo "Quiquinho", que fez o maior
sucesso nas Micaretas de Ibicaraí e região.
O cantor Joel Gomes sabe de cor essa e outras marchinhas
de carnaval feita por Quiquinho, que o amigo músico
Odilon Mesquita vai gravar para o nosso registro histórico.
O Grande Hotel foi comprado por Otaviano, "Pidunga", pai do amigo
"Zelito da Coelba", que posteriormente mudou-se para
o prédio que fica do lado esquerdo da ruína.
Depois de "Pidunga" o prédio pertenceu a Farias "Branco",
que após a sua morte os herdeiros passaram para a frente.
Estamos preocupados com o atual estado de abandono do
prédio histórico para a cidade, que há muito tempo não possui
telhado, ficando sujeito as intempéries do tempo.
As suas paredes estão com rachaduras podendo cair em
cima dos pedretres há qualquer momento.
Temos que tomar uma providência para que não ocorra um
grande acidente vitimando os nossos conterrâneos.

Morei vários anos ai em Ibicaraí, cidade que adotei no coração e é muito triste ver a história de uma cidade ir se definhando. Mas sei que com esta matéria no blog do Boró alguém vai tomar as devidas providências e muito em breve quem sabe o hotel não volte a funcionar e refazer uma nova história.
ResponderExcluirEsse prédio jamais pertenceu a outra pessoa que não fosse meu pai (Farias) . Foi construido por ele. Era sim, alugado a D. Tiola, depois a Pidunga e, finalmente , nossa morada por muitos anos.
ResponderExcluirFoi vendido só após o falecimento do meu pai, quando já morávamos em Salvador.
E é com tristeza que vejo o estado desse prédio,pois aí vivi com minha familia. As lembranças que me ligam a ele jamais serão esquecidas. Quem o comprou não soube preservar...